segunda-feira, 16 de abril de 2018

A dieta para a menopausa


A dieta para a menopausa


Saúde e alimentação correta  

Não há como manter a beleza ou a saúde sem uma alimentação correta. Esta é a preocupação de muitas mulheres, mas nem sempre as orientações que se tem acesso são coerentes com o ponto de vista das maiores autoridades no assunto. Vamos relatar as orientações publicadas pela Associação Dietética Norte-americana no encontro realizado em 1989. Entre os participantes deste simpósio, estavam presentes profissionais de várias áreas especialmente ligadas à saúde feminina. Muitos aspectos receberam prioridade, marcadamente aqueles voltados para as enfermidades mais comuns da mulher. Os trabalhos foram realizados em grupos específicos dirigidos para problemas como a obesidade, menstruação doenças cardiovasculares osteoporose câncer. A medida que for traduzindo cada item, vou escutá-lo, sumariamente, para melhor entendimento. Em resumo, furão enumeradas 14 conselhos, a saber:

1- Usar uma alimentação bem variada.

Num mesmo dia, procurar comer 3 ou 4 porções de alimentos à base de leite desnatado, duas porções de carne magra ou similar também de pouca gordura, 4 porções de vegetais ou frutas e quatro cereais integrais (arroz, trigo, aveia, etc.) ou derivados. Esta por porção equivale aproximadamente 50 gramas de cada alimento.



2- Procurar manter o peso dentro dos limites aceitáveis para a sua idade e estatura. 

Na necessidade de emagrecer com segurança, não diminuir a ingestão de energia alimentar mais do que 10 calorias para cada 450 g do peso atual e não se deve omitir refeições. Exemplo: se você está pesando 70 kg não deve reduzir a sua dieta abaixo de 1.500 calorias por dia. Acrescente ao seu dia a dia alguma atividade física. Para engordar, aumente as calorias com moderação.

3- Faz exercícios regularmente três vezes por semana.

4- Limite a ingestão total de gorduras a no máximo 30% das calorias totais do cardápio diário. Utilizar alimentos que fornecem gordura saturada, mono-insaturada e poli-insaturada. Esta orientação procura focalizar a necessidade de não resumir as fontes de gorduras da alimentação apenas aos produtos de origem animal ou vegetal. As gorduras saturadas são predominantemente de origem animal (banha, manteiga, etc.), e mono-insaturadas estão presentes nos óleos vegetais (soja, milho, etc.) e os peixes são os mais ricos em gorduras poli-insaturadas. Restringir a utilização de gorduras industrializadas como margarina, manteiga, e óleo de cozinha e cremes.

5- Pelo menos a metade das calorias da dieta deve ser obtida através de carboidratos complexos como feijões, brotos sementes germes e vegetais. Você deve evitar os carboidratos simples (açúcar mel e etc.).



6- Procure comer alimentos fibrosos. Selecione frutas frescas, hortaliças, legumes e grãos integrais. Faça a introdução de alimentos fibrosos gradualmente e não resuma a inclusão a uma única iguaria do cardápio.

7-Inclua na dieta 3 ou 4 porções de alimentos ricos em cálcio como, por exemplo, leite desengordurado, iogurte queijo. Procure usar mais leite no preparo das receitas. São boas fontes de cálcio e brócolis, mostarda, espinafre, quiabo, vagem, agrião, repolho, couve e peixes enlatados com os ossos da coluna vertebral.

8- Use com frequência alimentos ricos em ferros são boas fontes de ferro as carnes fígado, rim, coração, espinafre, couve, salsa, farinha de soja e os grãos integrais.


Incontinência fecal


Incontinência fecal



Coordenação intestinal 

A função intestinal é coordenada pelo sistema nervoso através de nervos sensitivos e motores. Estas terminações nervosas levam as informações que resultaram na contração e o relaxamento dos músculos que possivelmente a defecação. Quando, pelo acúmulo do bolo fecal, a depressão no intestino grosso (reto) atinge um determinado o limiar sua musculatura começa a se contrair ritmicamente, sendo notada pelo aparecimento de um desconforto abdominal e cólicas leves. Veja mais

Ao mesmo tempo, através de estímulos reflexos, os músculos da parede abdominal também contraem, diafragma (músculo que separa o abdome do tórax) abaixa aumentando a pressão, do esfíncter anal interno relaxa e o externo abre, possibilitando a eliminação do conteúdo intestinal. A presença destas fibras nervosas sensitivas permite a percepção da consistência do bolo fecal e a passagem das fezes pelos esfíncteres faz aumentar as contrações musculares.



Regular o funcionamento é fundamental.

Para que seja possível uma regularidade no funcionamento do intestino é necessária que estes mecanismos e tecidos envolvidos estejam íntegros. O surgimento das contrações, que denuncia o Início do trabalho de eliminação do conteúdo intestinal, também pode ser desencadeado pela ação reflexo do esvaziamento do estômago (reflexo gastrocólico). Depois desta breve introdução, podemos de uma maneira simplificada dividir o mecanismo de excreção intestinal em duas etapas distintas: uma involuntária e a outra voluntária.

A fase involuntária é caracterizada pelo aumento da intensidade das contrações musculares do intestino, sendo então traduzida pelo aparecimento da sensação de vontade de evacuar. Com o progresso e intensificação nesta primeira fase temos o início da parte voluntária, quando existe uma contribuição no indivíduo contrair os músculos do abdômen e relaxando o esfíncter anal externo para auxiliar a eliminação das fezes. Podemos agora, então, definir como incontinência fecal a perda Inesperada de fezes sem que se perceba as contrações do reto que denunciam o início do processo de defecação ou a falta de controle ou voluntária para manter o esfíncter canal fechado.

Existe uma outra situação que pode resultar numa perturbação da função intestinal, conhecida como urgência retal, e que acompanha os processos que provocam irritação do reto (infecções, laxativos, intoxicação, corpo estranho e excesso de gases). Em condições normais é possível retardar por algum tempo o processo de ficar tório ou de eliminação de gases flatos), através do domínio voluntário da segunda fase, com o relaxamento da musculatura abdominal e o fechamento do esfíncter externo.


As lesões periféricas dos nervos sacrais ou acidentes vasculares cerebrais (trombose, derrames) podem resultar numa disfunção intestinal. Muitos pacientes vitimados por essas doenças isquêmicas ficam com complexo de cartório severamente prejudicado e a ocorrência de incontinência fecal pode ser o sistema relatado. Também as cirurgias sobre a região anal (hemorróidas e abscessos perianais) pode destruir as terminações nervosas e comprometer a eficiência nos mecanismos voluntários da defecação.

O hábito de usá-las ativos na tentativa de corrigir problemas de obstipação intestinal pode lesar de forma Irreversível as terminações nervosas do intestino grosso e criar problemas futuros de difícil correção. Esta substância de efeito laxativo funciona irritando a mucosa intestinal e promovendo a defecação por ação tóxica direta. Estas pessoas as terminações nervosas que coordenam a primeira parte involuntária do processo defecatório podem ficar irremediavelmente danificadas.